As fiscalizações da Lei Seca estão mais rigorosas em São Paulo.
Além do bafômetro, pela primeira vez, policiais usaram um aparelho
capaz de constatar se o motorista está dirigindo sob o efeito de
drogas. No
caminho do Carnaval, uma parada obrigatória. “ Eu acho ótimo, porque é
mais segurança para a gente que não bebe”, diz uma motorista parada na
blitz.
O tamanho das operações aumentou. Além da Polícia Militar, peritos
criminais e até delegados acompanham as fiscalizações. Quatorze
motoristas foram reprovados pelo bafômetro. Um jovem passou no teste do
álcool, mas o comportamento dele chamou a atenção dos policiais. Outro
exame feito no local constatou que ele estava sob efeito de maconha.
“Ele vai perder sua carteira, ele vai ter que pagar uma multa grande de
R$ 1900, além de ter que responder aí por estar utilizando uma droga pra
dirigir, uma droga que ele assume que utiliza normalmente”, afirma o
diretor presidente do Detran de São Paulo, Alexandre Annenberg.
O kit usado para o teste foi importado da Inglaterra só para esta
operação. É um aparelho leve e bem fácil de usar. Ele vem com uma haste
descartável com uma espuma na ponta, que vai ser usada para coletar a
saliva do motorista.
Fonte: Amigão10
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